Cracolândia, o “the walking dead” da vida real
Um tema bastante debatido durante os últimos dias como a medida de João
Doria atual Prefeito da cidade de São Paulo que tomou a medida de algumas
desapropriações de prédios que se encontram “desviados de sua finalidade
social”. Mas a grande questão é a questão das internações forçada dos
dependentes que vem causando controvérsias entre o meio jurídico e os direitos
humanos, que podemos considerar como “direito
dos manos”, a piada pode até ser engraçada,todavia, temos tido diversas
complicações no decorrer da história por conta do ativismo comunista infiltrado
nas entidades ligadas aos direito humanos.
Mas a questão é um Direito
coletivo pode prevalecer a um direito social?
A cracolândia se originou na chega do crack ao Brasil, essa fato se deu
pela proibição governamental, por parte do Brasil, na exportação dos elementos
necessários para a produção da cocaína que até então se dava por meio de
laboratórios na Bolívia, com essa proibição esses laboratórios foram forçados a
vir para o território brasileiro, mas o que tudo isso tem haver com o crack
Wesley? Vamos lá, o crack é o resido (rapa) da cocaína, mas antes ele não
chegava em território nacional, no entanto agora já é comercializado, e pelo
seu valor e a miséria ele entrou com uma violência muito maior.
Hoje quando falamos em cracolândia já não mais devemos nos prender a
somente aquela região paulistana, pois já temos diversas “crocolândias” espalhadas pelo nosso país, esses locais, também
conhecidos como Zumbilândia, tem uma realidade de parti o coração onde
crianças, adolescentes, jovens, adultos, velhos, brancos, negros, ricos, negros
e outros vivem em um estado totalmente imundo escravos de uma droga 5 vezes
pior que a cocaína, levando pessoas a morte, a prostituição, assaltos e movendo
um grande caos por onde eles vivem, aterrorizando diversas pessoas na
redondeza. E por estarem em um estado de abstinência recusam o tratamento de
recuperação quando abordados pelos assistentes sociais.
Minha Posição
O direito coletivo deve sim
sobressair ao individual, podemos notar no viés conservador a distinção do
ambiente publico e o ambiente privado, eles poderiam sim fazer o que bem
entende da vida deles , mas porem, estão afetando o bem estar de outras pessoas
e com o culto ao vicio tirando a vida e violando o bem de terceiro e isso é
inadmissível, não sou defensor do João Doria pois ele não tem se esclarecido em
alguns ponto no entanto ele está certíssimo em proporcionar o prazer de muitos
mesmo afetando o direito individual de poucos em comparação, mas creio que as
medidas devem ser vista de um ponto diferente, levando em conta que o problema
do crack é uma questão muito mais de saúde do que somente uma questão de
segurança publica.
Autor-Wesley Ferreira Lopes
Siqueira
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